Sexo durante a quarentena: como o coronavírus mudou tudo

O mundo e a forma de nos relacionarmos com ele está em constante mudança. Isso fica ainda mais acentuado quando a população passa por desafios extremos, como é o coronavírus. Situações como essa podem engatilhar mudanças radicais em variados tipos de hábitos. Claro que o isolamento e a quarentena também iam mudar o sexo como um todo.

Apesar de ser uma das grandes necessidades humanas desde o início da nossa história, o Covid-19 está sendo um divisor de águas na sexualidade. Assim que a crise bateu e as pessoas precisaram ficar em casa, tudo começou a mudar e uma boa parcela do mercado erótico viu sua demanda crescer bastante, principalmente por sexo virtual e sex toys.

Então veja hoje aqui no blog do ClubModel como o sexo mudou durante a quarentena e como ele influenciou o interesse pelo mercado adulto.

Sexo na quarentena: como faz?

Em muitos casos, não faz. Pelo menos, não como era antes. O isolamento social dita: deve-se ficar em casa para evitar tanto riscos para si mesmo quanto para outros. O fato de não haver mais socialização abala definitivamente tudo o que conhecemos.

A conquista, o famoso sexo casual e, até mesmo, os encontros com acompanhantes acabam ficando de lado. Por outro lado, a vontade de transar e de explorar a sexualidade não passa de uma hora pra outra.

Casados x Solteiros

Se a necessidade é ficar em casa, mas a vontade de transar não passa, quando o assunto é sexo na quarentena a gente pode dividir o público em dois grandes grupos: casados e solteiros.

Isso mesmo, como se fosse um churrasco da firma. Mas a divisão vem pelo seguinte motivo, o comportamento esperado em relação ao sexo de ambos. Enquanto solteiros podem procurar alternativas para poderem se divertir dentro dos limites impostos, os casados acabam buscando muitas novas possibilidades dentro de casa. 

Ambos os grupos continuam transando, talvez um pouco mais, talvez um pouco menos, mas com certeza mudando bastante a rotina.

O virtual toma conta

Para os solteiros, ou até para alguns casados que gostam de dar aquela escapada, o jeito é buscar pelo sexo virtual. Isso permite que muitos busquem por novas formas de se relacionar com as mulheres. E, olha, a internet tem toda uma gama de possibilidades para quem busca por relações virtuais.

Inclusive, essa é uma atitude endossada até mesmo por órgãos governamentais internacionais. Duas manifestações oficiais famosas que incentivam o sexo virtual foram do Ministério da Saúde da Argentina e da Prefeitura de Nova York.

Os brinquedos sexuais

Mas não é só o virtual que vê sua busca aumentar durante a quarentena no Brasil e no mundo. Cada país afetado pelo coronavírus também viu os pedidos por produtos de sex shops chegarem ao pico com o isolamento social.

Afinal, muitas pessoas reclamam que a nova rotina imposta pela necessidade global faz com que todos os dias pareçam iguais. Então uma novidade no sexo pode ser o que é necessário para tornar a realidade um pouco mais divertida.

Uma gama de possibilidades

Tanto no virtual quanto nos sex toys, existe toda uma variedade a ser explorada para encontrar novas formas de transar e se relacionar. Afinal, solteiros e casados que buscam por brinquedos eróticos para apimentar as coisas em casa, encontra fleshlights, géis e óleos, vibradores, fantasias, sugadores de clitóris, entre tantos outros acessórios possíveis.

Já no virtual, por exemplo, temos sites de vídeo pornô, contos eróticos, ensaios sensuais e eróticos… as possibilidades são demais para enumerar. Mas talvez uma das que mais chame a atenção seja a dos encontros com camgirls e acompanhantes para sexo ao vivo virtual

Afinal, é uma possibilidade de contato direto com uma pessoa. E o crescimento dessa demanda é enorme. Um bom exemplo é o do CameraHot, um dos maiores sites de camgirls do Brasil, que teve um aumento de 300 mil visitas só no primeiro mês de quarentena.

Fortalecimento do mercado erótico

Diante desse cenário, fica bem clara a demanda por sexo no isolamento social. Todos os dados apontam isso. Para começar, a busca por sex toys aumentou internacionalmente, variando de 40% na França até 135% no Canadá.

O sexo virtual também está chegando ao pico de interesse. Um dado interessante é do PornHub, que viu um total de mais de 35 milhões de buscas por termos como “corona”, “covid” ou “quarentine” (quarentena) em suas buscas. Outro é o do CameraHot, que além de ver um crescimento de 30% nos acessos logo em março, também viu as receitas subirem 25%.

Os motivos pela busca por algo diferente

Mesmo em um momento de tanta incerteza, o sexólogo e terapeuta Marcelo Lima contou para a Forbes que a busca por novidades eróticas é um comportamento esperado. “A procura por itens de sex shop costuma aumentar nos períodos de férias, fins de semana e feriados”, comenta.

Para dar as causas desse fenômeno, ele cita duas grandes motivações: a oportunidade e a ansiedade. Estar em isolamento dentro de casa abre possibilidades que a rotina anterior não permitia, criando a oportunidade de explorar a sexualidade de diversas formas. 

Enquanto isso, a incerteza causada pelo coronavírus e o futuro faz com que muitas pessoas sintam a necessidade de realizar desejos que estavam adormecidos.

Formas de se diferenciar

Diante desse aumento na procura, diversos negócios encontraram formas de se diferenciar no que oferecem, tanto para gerar uma experiência diferente quanto para virar notícia. 

Um caso interessante é o da Loja do Prazer, que começou a entregar álcool gel como brinde para suas compras durante a crise do Covid-19. O que vem bem a calhar, já que o preço do produto sanitário aumentou bruscamente.

Outro foi o do sex-shop americano Bellesa, que enviou milhares de vibradores de graça para mulheres dos Estados Unidos e do Canadá. A publicação anunciando a ação explicava: “Queremos vocês em casa, seguras e felizes. Com isolamento social, mas cheias de orgasmos”.

Você já tinha parado para refletir sobre os impactos do coronavírus e como ele influencia o sexo? O que acha dessas mudanças? Faça seu comentário aqui e aproveite para conhecer tudo do ClubModel, o maior guia de acompanhantes de SP.

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